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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(4): 144-147, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641673

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A partir de 2007, quatro novas drogas anti-epilépticas foram aprovadas, o acetato de eslicarbazepina, lacosamida, rufinamida e estiripentol. Destas drogas, duas aparecem como drogas órfãs, ou seja, drogas desenvolvidas especificamente para o tratamento de uma síndrome-específica, sendo essas, o estiripentol, indicada na Síndrome de Dravet e a rufinamida, na Síndrome de Lennox-Gastaut. OBJETIVO: Revisar a eficácia, tolerabilidade e efeitos adversos das novas drogas, em especial das drogas órfãs. MÉTODO: Estudos foram selecionados de banco de dados eletrônicos. A análise destes estudos averiguou a eficácia, efetividade, efeitos adversos mais comuns, raros e de longo prazo assim como a comparação com os fármacos existentes. CONCLUSÕES: O desenvolvimento de drogas específicas no tratamento das síndromes epilépticas constitui-se na pedra angular do tratamento da epilepsia, minimizando o tempo até o alcance do controle de crises, com consequente menor tempo de exposição aos efeitos deletérios da epilepsia.


INTRODUCTION: Four new antiepileptic drugs have been approved since 2007, eslicarbazepine acetate, lacosamide, rufinamide and stiripentol. Out of these, two drugs are orphan drugs, that is, drugs specifically designed for the treatment of a specific epileptic syndrome, such as stiripentol for Dravet Syndrome and rufinamide for Lennox-Gastaut Syndrome. OBJECTIVE: to review the efficacy, tolerability and adverse effects of the newly released drugs, especially of both orphan drugs. METHODOLOGY: Studies were selected from electronic data base. Analyses of these studies ascertained the most common, rare and long-term adverse effects, efficacy, and effectiveness, as well as comparison with existing drugs. CONCLUSIONS: The development of specific drugs in the treatment of epileptic syndromes constitutes the cornerstone in the treatment of epilepsy, minimizing the time needed to achieve seizure control, with consequent reduced exposure to the deleterious effects of epilepsy.


Subject(s)
Humans , Epilepsies, Myoclonic , Epilepsy/drug therapy , Lennox Gastaut Syndrome
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 13(4): 187-189, Dec. 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-476667

ABSTRACT

Lamotrigine (LTG) is a generally well-tolerated antiepileptic drug with broad-spectrum efficacy in several forms of partial and generalized epilepsy. Adverse effects of lamotrigine are usually associated with introduction and titration. This risk increases in children and in the co-medication with valproate. Herein, we report four patients with late adverse-effects, under the co-medication valproate and LTG, not related to drug introduction or titration. This study demonstrates that late side-effects without apparent etiology in children, adolescents and adults in chronic use of LTG, especially when associated to VPA, led to a diagnostic investigation, sometimes invasive. It must be emphasized that, due to the excellent seizure control, the authors opted for drug decrease instead of drug withdrawal, as previously done. Studies on late adverse effects are scarce, but physicians must be aware of these risks.


Lamotrigina (LTG) é uma droga antiepiléptica bem tolerada com eficácia em diferentes formas de epilepsia, parcial e generalizada. Os efeitos adversos da lamotrigina estão freqüentemente associados com a sua introdução e a sua titulação. Este risco encontra-se aumentado em crianças e quando a LTG é usada em associação com o valproato. Nós relatamos quatro pacientes que apresentaram efeitos adversos tardios com a co-administração de LTG e valproato, não relacionados à introdução ou o escalonamento das drogas antiepilépticas. Este estudo demonstra que efeitos adversos tardios sem etiologia aparente nas crianças, adolescentes e adultos em uso crônico de LTG, especialmente quando associados ao valproato, levou à investigação diagnóstica, por vezes invasiva. Os autores enfatizam que, devido ao bom controle de crises, os autores optaram pela redução da dose ao invés da suspensão da medicação, como previamente realizado. Embora os estudos sobre efeitos adversos tardios das drogas antiepilépticas sejam escassos, os clínicos devem estar cientes deste risco.


Subject(s)
Humans , Valproic Acid/adverse effects , Epilepsy/drug therapy , /adverse effects , Anticonvulsants/adverse effects
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 31(6): 290-299, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393348

ABSTRACT

A epilepsia, uma condição neurológica, apresenta uma freqüência elevada de transtornos psiquiátricos, em especial a depressão, que é a comorbidade psiquiátrica mais comum nesta população. Sabe-se que o transtorno depressivo pode comprometer muito mais a qualidade de vida de um paciente com epilepsia do que a gravidade da doença em si, daí a importância do seu diagnóstico. Entretanto, há poucos estudos sobre a prevalência e apresentação clínica da depressão nas crianças e adolescentes com epilepsia e nenhum sobre o seu tratamento. Este artigo tem como objetivo estudar as razões para o subdiagnóstico deste transtorno psiquiátrico e revisar as evidências para a ocorrência de possíveis mecanismos fisiopatológicos comuns. Para tal, revisamos estudos em modelos animais de epilepsia que demonstram uma diminuição de neurotransmissores implicados nos mecanismos patogênicos e tratamento da depressão Adicionalmente, estudamos as evidências oferecidas pelos estudos de neuroimagem e neuropsicológicos que corroboram a existência de uma disfunção das estruturas límbicas - frontais e temporais - nos pacientes com transtorno depressivo, que aparentemente também existe em pacientes com epilepsia. Portanto, este artigo de revisão dá evidência de que o conceito de relação causa-efeito para a ocorrência de depressão em pacientes com epilepsia precisa ser revisto.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Depression/epidemiology , Epilepsy/complications , Adolescent , Comorbidity , Child , Depression/psychology , Epilepsy/etiology
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